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Registros recuperados : 94 | |
82. | | SOUZA, R. T. de; CORNEJO, F. E. P.; NOGUEIRA, R. I.; FREITAS, D. de G. C.; PROTAS, J. F. da S.; MAIA, J. D. G.; MATTOS, C. T. G. B.; LEAL JUNIOR, W. F.; RITSCHEL, P. S. Uvas-passas Brasileiras: matéria prima e processamento. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2015. (Embrapa Uva e Vinho. Circular Técnica, 115) Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Uva e Vinho. |
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83. | | HICKEL, E.; CALEGARIO, F. F.; MELO, G. W. B. de; KUNH, G. B.; NACHTIGAL, J. C.; MAIA, J. D. G.; PROTAS, J. F. da S.; MELLO, L. M. R. de; GARRIDO, L. da R.; CONCEIÇÃO, M. A. F.; BOTTON, M.; SÔNEGO, O. R.; NAVES, R. de L.; SORIA, S. de J.; FAJARDO, T. V. M.; CAMARDO, U. A. UVAS sem sementes: cultivares BRS Morena, BRS Clara e BRS Linda. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2005. (Embrapa Uva e Vinho. Sistemas de Produção, 8). Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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86. | | PEREIRA, G. E.; GUERRA, C. C.; AMORIM, F. M. de; NASCIMENTO, A. M. de S.; SOUZA, J. F. de; LIMA, L. L. de A.; LIMA, M. dos S.; PADILHA, C. V. da S.; PROTAS, J. F. da S.; ZANUS, M. C.; TONIETTO, J. Vinhos tropicais do semiárido do Brasil: desvendando o potencial vitivinícola desta nova fronteira geográfica do vinho. Territoires du Vin, v. 9, p. 1-13, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
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87. | | PEREIRA, G. E.; GUERRA, C. C.; AMORIM, F. M. de; NASCIMENTO, A. M. DE S.; SOUZA, J. F. DE; LIMA, L. L. DE A.; LIMA, M. DOS S.; PADILHA, C. V. S.; PROTAS, J. F. da S.; ZANUS, M. C.; TONIETTO, J. Vins tropicaux de la région semi-aride du Brésil. Territoires du vin, v. 11, dez. 2020. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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88. | | DIA de campo: Produção Integrada de Maçã. Vacaria: Statuos Quo, 2003. 2 pt. 2 DVDs (Parte 1: 94 min; Parte 2: 58 min), NTSC, 4:3, son. color. Participação de José Fernando da Silva Protas, Laor Alves, Luiz Borges, José Luiz Petri, Atsuo Suzuki, Alexandre Hoffmann, Rosa Maria Valdebenito Sanhueza, José Itamar Benetti, Adalécio Kovaleski,... Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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89. | | DIA de campo: Produção Integrada de Maçã. Vacaria: Statuos Quo, 2003. 2 videocassetes (Parte 1 94 min; Parte 2 58 min), VHS, NTSC, son., color. Participação de José Fernando da Silva Protas, Laor Alves, Luiz Borges, José Luiz Petri, Atsuo Suzuki, Alexandre Hoffmann, Rosa Maria Valdebenito Sanhueza, José Itamar Benetti, Adalécio Kovaleski,... Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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Registros recuperados : 94 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/09/2016 |
Data da última atualização: |
15/04/2019 |
Autoria: |
PROTAS, J. F. da S.; CAMARGO, U. A.; MELLO, L. M. R. de. |
Afiliação: |
JOSE FERNANDO DA SILVA PROTAS, CNPUV; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO, CNPUV. |
Título: |
A vitivinicultura brasileira: realidade e perspectivas. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos. MenosDados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Regiões vitícolas; Videira; Viticultura tropical; Vitivinicultura brasileira. |
Thesagro: |
Uva; Vinho; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147328/1/A-vitivinicultura-brasileira.pdf
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Marc: |
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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